Quarta, 27
AUDIOVISUAL
15h no Cineclube
“Uma aldeia chamada Viração”

No sertão cearense, entre Tamboril e Monsenhor Tabosa, residem na aldeia Viração, um grupo Potyguara marcado durante anos pelo apagamento e, recentemente, por sua luta em se reafirmar enquanto indígenas. Esse curta gravado pelas crianças potyguaras é um passeio pelo espaço e pela história da Viração. Segue cartaz em anexo. Taba dos Anacé: Um ano após sua remoção e realocação para uma reserva indígena, jovens da etnia Anacé gravam seus Troncos Velhos e a si mesmos discutindo sua nova morada e o que lhes faz serem indígenas Anacé.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TEATRO
19h Teatro no Marcus Miranda
Solo 2 – JACU, com Joca Andrade

 

No Solo 2 – JACU, o ator pretende remover lembranças coletivas que remontam historicamente a formação étnica do povo brasileiro. Jacu, que zoologicamente refere- se a uma ave das matas primitivas do Brasil, é também relacionado à habitante da roça, de pouca instrução e de modos rústicos e desajeitados. JACU tem como principal atração de seu show a dança dramática que faz reviver sua herança mais sagrada, a memória do que foi vivido pelos seus antepassados. Para tal, transfigura-se no Selvático, Ibérico, Áfrico e Mestiço.
Em 2005, o ator João Andrade Joca, iniciou uma pesquisa sobre o realismo grotesco a partir da obra A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento do filósofo russo Mikhail Bakhtin. Dessa investigação teórica resultou o espetáculo Solo 1 – Babel, que traz em sua estética a comunhão quimérica entre o homem, os bichos e os elementos da natureza. Em JACU o ator transfigura-se simbolicamente nas matrizes étnicas e
culturais para fazer um recorte histórico e poético sobre a formação do povo  brasileiro.

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Quinta, 28
18h às 20h no Teatro Marcus Miranda
Debate ” Arte e Saúde Mental:o Centro como espaço de saúde”.

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Jangada Pirata

 

Garotos da Capital

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sábado, 30 TODOS OS SONS
18h na Praça Central
Projeto Circuito apresenta:
Garotos da Capital

Garotos da Capital é uma banda de rock brasileiro alternativo na estrada desde 2015. O grupo lançou em 2017 o single “Carnaval” e  o EP ” Dias Comuns, Noites Insólitas”, que evidenciam tambémsuas influências do rock inglês e americano.

Jangada Pirata

A Jangada Pirata é uma banda de Post MPB, nascida em Fotaleza CE em 2017 e comporsta por Cecília
Mesquita, Diego César, João Vitor FIdanza e Ricardo Arraes. O Som é uma ode à juventude brasileira pós
moderna não careta, trazendo influências de samba, música romântica triste, psicodelia brasileira, rock dos
anos 60 e Stoner Rock, assim, como quem joga Nelson Gonçalves e Queens of the Stone Age no liquidificador e bate na potência máxima. O recém lançado EP “Todo  mundo dança na areia quente” traduz em sua extensão essa proposta, que convida o ouvinte a uma experiência sensitiva que envolve som e movimento, pra ouvir no volume máximo e cantar bem alto enquanto seu corpo dança e se molha de suor, num show catártico e emocionante.
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Domingo, 31 TEATRO EM PAUTA
18h Teatro no Marcus Miranda
“Do lado de fora”, com o Coletivo Girassóis